- Introdução
- O que é e o que faz
- Escopo de atuação
- Principais responsabilidades
- Processo de projeto passo a passo
- Competências essenciais
- Princípios e boas práticas de web design
- Performance e Core Web Vitals
- SEO e conteúdo útil no design
- Entregáveis típicos
- O que não é, limites com outras funções
- Como avaliar um bom web designer
- Quando contratar um web designer
- Checklist de contratação
- CTA
- FAQ
Introdução
O web designer planeia, desenha e afina websites com uma ideia simples, facilitar a vida ao utilizador, cumprir objetivos de negócio, elevar a confiança do projeto. Há pesquisa de base, organização de conteúdos, desenho de interfaces, testes, melhorias, tudo com atenção a UX, UI, SEO e performance. Sem floreados, com método, e foco em resultados concretos.
O que é e o que faz
Um web designer transforma objetivos em páginas claras, fáceis de percorrer, consistentes na forma e no conteúdo. Estrutura navegação, define hierarquias, cuida do contraste, do tipo de letra, das cores, da legibilidade, do detalhe que faz alguém clicar, ou desistir. Também olha para a descoberta orgânica, usa semântica, prepara o terreno para que o site seja encontrado, e compreendido.
Escopo de atuação
- Pesquisa e planeamento, levantamento de objetivos, públicos, sitemap, arquitetura de informação, prioridades de conteúdo.
- Wireframes e protótipos, rascunhos de páginas, fluxos de navegação, testes rápidos antes do polimento visual.
- UI e QA, componentes consistentes, acessibilidade, performance, testes em diferentes dispositivos e navegadores.
Principais responsabilidades
- Estratégia e investigação, leitura do mercado, mapeamento de dores do utilizador, definição de métricas que orientam o desenho.
- UX e prototipagem, jornadas claras, fluxos simples, rótulos compreensíveis, validação com feedback real, mesmo que breve.
- UI e sistema de design, grelhas, componentes reutilizáveis, paletas de cor, estados de interação, documentação para a equipa.
- Responsividade e velocidade, páginas que respiram em ecrãs pequenos, imagens leves, scripts sob controlo, interações estáveis.
- SEO on page, headings limpos, semântica correta, links internos com propósito, meta dados ajustados ao que a página promete.
- Handoff e colaboração, comunicação direta com desenvolvimento, especificações objetivas, revisão conjunta antes de publicar.
- Evolução contínua, monitorização de métricas, ajustes regulares, páginas vivas, nunca fechadas.
Processo de projeto passo a passo
1) Descoberta e planeamento
Perceber o que a marca quer alcançar, quem precisa de ser servido, que páginas importam mais, que funcionalidades não podem falhar. A seguir, sitemap e arquitetura de informação, as linhas mestras para o conteúdo e a navegação.
2) Wireframes e protótipos
Desenhar a lógica antes da maquilhagem, testar a ordem dos blocos, a posição do call to action, os rótulos dos menus. Quando a base funciona, sobe a fidelidade, aparece o detalhe, confirma‑se com testes, corrige‑se sem drama.
3) UI e design system
Escolhas tipográficas legíveis, paletas com contraste suficiente, botões com estados claros, componentes prontos a reutilizar. Um sistema de design poupa tempo, reduz erros, dá coerência de página para página.
4) Implementação e QA
Acompanhar o desenvolvimento, verificar semântica, performance, acessibilidade, fazer testes cruzados de browser e dispositivo. Ajustar onde for preciso, validar SEO on page, garantir tracking, publicar com segurança.
5) Lançamento e melhoria contínua
Observar dados, testar variantes, atualizar conteúdos críticos, reduzir atrito onde o funil perde gente. O site é organismo vivo, pede manutenção, atenção, pequenas vitórias semanais.
Competências essenciais
- Técnicas, UX e UI, responsividade, noções de HTML e CSS, acessibilidade, performance, SEO on page pragmático.
- Ferramentas, Figma ou equivalente, bibliotecas de componentes, handoff bem feito, integração fluida com CMS para sites profissionais com WordPress.
- Humanas, comunicação clara, gestão de expectativas, documentação sucinta, foco no que move a agulha do negócio.
Princípios e boas práticas de web design
- Hierarquia visual consciente, primeiro a mensagem, depois o detalhe, sempre legível.
- Consistência, espaçamentos fiéis, grelhas coerentes, padrões previsíveis que reduzem esforço cognitivo.
- Acessibilidade, contrastes adequados, navegação por teclado, alternativas textuais, sem armadilhas.
- Páginas leves, imagens em formatos eficientes, lazy loading, scripts contidos, nada de bloqueios gratuitos.
Performance e Core Web Vitals
- LCP, o conteúdo principal deve aparecer rápido, imagens comprimidas, prioridade de carregamento bem definida.
- CLS, nada de saltos inesperados no layout, espaços reservados para mídia, interfaces estáveis.
- INP, interações responsivas, evitar longas tarefas no main thread, dividir scripts, responder sem demoras.
SEO e conteúdo útil no design
- Estrutura semântica cuidada, headings que explicam, parágrafos que informam, navegação que liga o que pertence junto.
- Intenção do utilizador em primeiro plano, desenho que valoriza a proposta, prova social visível, call to actions no contexto certo.
- URLs limpas, meta títulos e descrições honestas, conteúdo que cumpre o que promete, sem truques.
Entregáveis típicos
- Documento de descoberta, objetivos, públicos, requisitos, KPIs, mapa do site, arquitetura de informação.
- Wireframes e protótipos navegáveis, UI kit, sistema de design, biblioteca de componentes e estados.
- Especificações de handoff, checklist de acessibilidade, relatório de performance inicial, plano de melhorias.
O que não é, limites com outras funções
- Desenvolvimento back end, integrações complexas, bases de dados, pertencem à equipa técnica, embora exista interseção com front end simples.
- Produção fotográfica e vídeo, o designer faz curadoria e otimização, a captação cabe a especialistas.
Como avaliar um bom web designer
- Portefólio que conte a história, objetivo, processo, decisão, resultado, não apenas maquetes bonitas.
- Clareza ao comunicar, documentação objetiva, métricas que comprovam impacto, disponibilidade para iterar.
- Capacidade de traduzir requisitos de negócio em ecrãs que funcionam, com números a suportar a conversa.
Quando contratar um web designer
- Lançamento de produto, redesign por baixa conversão, sinais de má usabilidade, tráfego orgânico a decair.
- Precisa de normalização visual, criação de sistema de design, coerência entre múltiplos sites, incluindo comércio eletrónico.
- Páginas de aterragem para campanhas, prazos curtos, necessidade de alinhamento entre marketing e desenvolvimento.
Checklist de contratação
- Objetivos e público definidos, páginas prioritárias e KPIs claros, briefing com exemplos e restrições, tudo por escrito.
- Portefólio com estudos de caso, calendário e entregáveis, QA e acessibilidade abrangidos, plano pós‑lançamento previsto.
- Propriedade dos ficheiros fonte, sistema de design entregue, critérios de aceitação acordados, comunicação de rotina combinada.
CTA
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FAQ
Perguntas frequentes